Nunca parei pra pensar nisso, mas me parece óbvio que todo mundo tem sua frase de preferência para testar um teclado novo. No meu caso é “do you know what you want, you don’t know for sure“, o primeiro verso dessa música do Kiss, aí em cima.
Não sei por quê, mas é sempre o que eu uso – e, inclusive, usei muito recentemente ao finalmente comprar um teclado mecânico, aquisição que recomendo a absolutamente qualquer um que ganhe sua vida teclando em um computador.
At the very least, revolutionaries have good reasons to be hopeful that next season will continue where this season seemed destined to go rather than where it ended up.
Hear, hear. No fim, o último jogo de uma série cheia de situações, digamos, estranhas e jogos nada parelhos, foi decidida em uma bola de 3 com coisa de 20 segundos para o fim da partida, depois de quase 2 minutos em que ninguém fez um ponto sequer. Praticamente um cara-ou-coroa, ou coisa parecida*.
Tenho minhas opiniões sobre o resultado de várias das partidas—inclusive achando que, no jogo 7, Lue ganhou a batalha dos técnicos com Kerr, por mais bizarro que isso possa parecer—, mas acho que nem precisa olhar todas as estatísticas desse artigo do 538 para que qualquer um que goste minimamente de basquete saiba que a revolução está só começando.
Obviamente, conheço a brasileira desde sempre, mas nunca tinha ouvido a do The Cars até ver o piloto de BrainDead. Cheguei a achar que se tratava de mais uma das tantas versões do rock nacional pré-internet, mas em breve busca no seu Google, não encontrei nenhuma alusão às semelhanças. Daonde pareceu-me justo fazer o registro.