For the sake of auld lang syne
Chegado, enfim, o último dia do ano, eis minha lista de preferidos dos últimos 365 dias. Três caveats: um indicado por categoria, pra facilitar a vida de todos; explicações mínimas ou inexistentes sobre a escolha; as escolhas são de coisas que eu consumi esse ano, não necessariamente que foram lançadas no mesmo. Assim, a eles/elas.
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Filme: Let the Fire Burn
Uma história que é Waco piorada 200 vezes, mostrada em um documentário magistral feito inteiramente com imagens de arquivo. Se alguém estiver interessado em qual a concorrência (leia-se, a quais filmes assisti nesse ano), só conferir aqui.
Série: Justified
A quinta temporada, que foi ao ar nesse ano, só fica boa da metade pro final, depois que os produtores decidiram que a próxima seria a última. Ainda assim, continua sendo a série mais divertida da televisão, atualmente.
Canal de YouTube: Tiranos Temblad
O agregado de vídeos sobre o Uruguai publicados na semana anterior, no YouTube, é absolutamente genial.
Música: “Transgender Dysphoria Blues” – Against Me!
Álbum: “…Like Clockwork!” – Queens of the Stone Age
Lançado ano passado, mas só prestei a atenção devida nesse ano. Que coisa brutal.
HQ: Manhattan Projects
Sim, é o Einstein. E o Feynman. E o presidente em questão é o FDR, que na verdade é a inteligência artificial extremamente maléfica de um computador. E isso nem raspa a proverbial e anglicística superfície.
Livro: The Antidote – Oliver Burkeman
Longform:
“The Intelligent Plant“, do Michael Pollan, publicado na New Yorker foi o texto mais surpreendente e incrível que li no ano. Mas preciso roubar um pouco no jogo e dizer que a “defesa da razão na era digital” publicada como parte dos textos de aniversário da New Republic é o que eu sugeriria que todo mundo que não o fez deveria ler.
Jogo: Gone Home
Existe um círculo novo no inferno dedicado exclusivamente pra quem diz que “Gone Home” não é um jogo. Tenham cuidado.
Cerveja: Tsarina Esra
posted: 14 December 31
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